No ciclo do tempo, chega sempre um novo tempo.
Este é o tempo de cumprir as promessas outonais.
Voam folhas, como asas de pássaro em movimento
até repousarem inertes no restolho dos trigais.
Troncos desnudos, mostram segredos e recantos,
em sensuais abraços apertados em lírica loucura,
encerrando mistérios de sorrisos e de prantos,
com a alma exposta na paisagem com ternura.
No horizonte do olhar, despidas mas sempre belas,
há aguarelas perfeitas pintadas de sonho e poesia
que surgiram plenas, naturais, sem terem dono!
A beleza está sempre nas coisas mais singelas,
como o sol poente que adormece ao fim do dia,
na luz despida mas sempre bela, porque é Outono!
Este é o tempo de cumprir as promessas outonais.
Voam folhas, como asas de pássaro em movimento
até repousarem inertes no restolho dos trigais.
Troncos desnudos, mostram segredos e recantos,
em sensuais abraços apertados em lírica loucura,
encerrando mistérios de sorrisos e de prantos,
com a alma exposta na paisagem com ternura.
No horizonte do olhar, despidas mas sempre belas,
há aguarelas perfeitas pintadas de sonho e poesia
que surgiram plenas, naturais, sem terem dono!
A beleza está sempre nas coisas mais singelas,
como o sol poente que adormece ao fim do dia,
na luz despida mas sempre bela, porque é Outono!
@Margusta
Imagem daquihttp://www.fotosphotos.com/plap19.htm
3 comentários:
É a minha estação preferida.
Comentar este teu soneto seria pecado...
... deixo-te um beijo enorme
É o Outono, tão bem descrito no teu poema!
Bela a foto que o emoldura :)
beijinho,
(...) beleza está sempre nas coisas mais singelas,
como o sol poente que adormece ao fim do dia,
na luz despida mas sempre bela, porque é Outono!
Lindo!!!!!
Adorei a foto linda também.
Jinhos mil de carinho
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