Apaga-se a sombra do tempo,
no voo incerto das borboletas...
Em queda livre,
a esperança adiada,
desfralda a bandeira,
à saudade indefesa.
Cruzam-se os olhares,
em rostos ansiosos...
Escutam-se as músicas,
das partituras sonhadas;
Risos!...
Alegrias renascidas,
nas emoções desabrochadas...
Encontros!...
Instantes,
em que, presenças ancoradas
trituram as ausências,
com sombras iluminadas...
@Margusta
06/09/2008
Sarau de Poesia em Vermoim
Renascido das cinzas...
Há 4 anos
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